Página 18 - Algumas Referências sobre o Projeto Alegria



De professores pedagogos

- “É impossível ensinar nestas condições. A música seria um socorro para nós, professores, para acalmarmos estas crianças.” (Resumo das opiniões de professores, em reunião de orientação sobre o uso de material do Projeto Alegria - em Osasco-SP, 1994)


De educadores musicais pedagogos

- “Quem educa os que educam?” Perguntou o filósofo. Sobre todos os problemas da educação, paira a falta de capacitação dos professores - mas para o exercício da liberdade pedagógica! Não fosse assim não deixariam que a educação fosse manipulada pela orientação política e sindical - uma das causas dos problemas!
Das deficiências, destacamos a de julgar as novas propostas. Salvos os casos de prevaricação, a explicação só pode ser a falta de competência, da qual o Projeto Alegria foi uma das vítimas, embora tenhamos provado sua eficácia em mais de 470 escolas! Ou seriam as crianças, hoje adultos, privadas deste benefício?
À continuar o competente à depender da aprovação do incompetente, como sanar o problema? A resposta está na realidade triste e imutável da educação no Brasil, mas que, como todos os demais problemas, só se reconhece quando já insolúveis. Esperamos que nossas poucas palavras sejam ouvidas pelos bons entendedores porque este projeto pode ser a solução!
Este material é tudo o de que precisavam os professores, para que pudessem manter a música nas escolas.” (Roberto Lourenço, professor de música em escolas públicas do Estado de São Paulo por 30 anos, 1.997)

- “Nunca a música foi apresentada com tanta simplicidade; Nunca foi tão fácil aprender.” (Maestro Agostinho Záccaro, São Paulo, 1.993)

- “Este material enche os olhos.” (Jaci Toffano - Professora e ex-Diretora da Escola de Música da Unb, 2.007)

- “Amiguinhos, se querem ser bons músicos, comecem sendo bons cantores.”(Celso Fortes - professor de música em escolas públicas por 30 anos, regente do coral dos meninos cantores de Novo Hamburgo e colaborador do Projeto Alegria, Novo Hamburgo, 1.997)

- “Gostaria de ser criança agora, para ter minha iniciação musical com este maravilhoso e colorido método.” (D. Weiss, professora de música há mais de 50 anos e ainda lecionando no Colégio Alemão de Vila Mariana - São Paulo, 2.004)

- “É muito bom encontrar mais companheiros na luta para desenvolver a música nas escolas. O método do Projeto Alegria, de forma prazeirosa e descontraída, proporciona o gosto por cantar.” (Marlene Moreira, professora de música do I.E. de Nova Friburgo- RJ, 2.001)


De educadores musicais, maestros e outros –

- “Muitos professores, e demais interessados, fatalmente vão esbarrar em opiniões de gente iniciada e pouco entendedora de música ou seja, de sua história e evolução. Esta é a conclusão mais à vista.
Mas ocorrem opiniões críticas de pessoas até conceituadas. Nesses casos, difícil saber se a causa é a hipocrisia ou o completo desinteresse pelo bem dos que jamais teriam o benefício, à dependerem dessas pessoas que, se não fazem, ao menos deveriam conhecer melhor as coisas, antes de criticá-las até mesmo por respeito à outros professores... E pelo esforço alheio.
Como professor e maestro, e convivendo há décadas com a música e com gente muito entendedora (e ainda assim humilde) para reconhecer o mérito das coisas novas e boas, deixo aqui a garantia da boa hora em que nos chega este material, tão próprio para atender os anseios de todos que lutam pela música nas escolas, pelo que significa para a formação da criança, do povo, da cultura, dos corais e das orquestras, tão necessitados dos talentos que se perdem, nesta terra-continente.
E reforço minha opinião com as de colegas, também mestres da música e amantes das crianças. “(Maestro Diogo Pacheco, 1993)

- “Foi um crime tirar a música da infância. Este material é magnífico.”(Maestro italiano Sergio Magnani, sobre o Projeto Alegria, 2.002)

- “Lutei por 60 anos pela música nas escolas e pensava que iria morrer sem ver novamente a música nas escolas do meu país. O Projeto Alegria tem todo meu apoio, mas, antes, é preciso que se responda uma coisa: porque se fala em pôr música nas escolas e já se começa à ter problemas, mesmo antes de se iniciar?” (Violinista e Professora Bianca Bianchi, 93 anos, 2.000)

- “...Música por música já há bastante lixo por aí...
Entre os méritos deste programa, está o de produzir, por resgate criterioso ou por adaptação e criação, a música certa para cada faixa etária. E isto em todos sentidos: didático, psicológico e moral!
Concordo com a prioridade do programa - não de ensinar, mas de usar a música como instrumento de capacitação mental do educando, sensibilizando-o, porque não é possível educar numa sociedade que deseduca e embrutece! Isto é o que dá uma dimensão e um valor imensuráveis ao Projeto Alegria e à música, pois a torna insubstituível ferramenta de preparo da mente do educando, para todos os outros aprendizados.” (Professor Valdir Teixeira)

- “Existem equívocos permanentes nesta questão do ensino de música - principalmente na escola. Um é pensar que só se faz música com instrumentos e fanfarras - prática de quem tem interesse em fazer disto um meio de ganho; Outro é privilegiar alguns alunos, criando outros grupos excludentes da maioria. Como bem sabem os bons professores de música, a melhor maneira, mais natural, bela e barata de se fazer música, é o canto. E nisto este projeto acerta em cheio: ele beneficia à todos alunos: primeiro é um apoio psicoterapêutico, depois desperta o interesse e descobre os talentos - resultando daí o material já naturalmente selecionado para os corais, bandas e orquestras. Disto resulta a melhoria de tudo, até da criação e composição literária e musical!
Que os governos não se deixem enganar: instrumentos musicais só depois de um bom programa de canto na escola! E nada obrigatório, pois se o programa é para ajudar a criança à aprender o beabá, não dá para exigir dela o mais difícil e desnecessário!” (Professor e Regente – Presidente das Associações de Corais do Paraná, Wilson dos Santos)

- “Ah! No tempo em que as coisas eram mais sérias!
Houve um tempo em que os cidadãos sérios não se conformavam com o erro. Seria difícil um projeto tão bem elaborado e que notoriamente vem para resolver uma questão tão premente, como a da música no currículo escolar, ser tão desprezado como é hoje! Torço para que haja, hoje, professores mais capazes de entender este programa, do que quando criei o projeto que todos creditam à Villa Lobos; Na época, sendo pago, Villa Lobos correu o país para ativar o projeto porque o Vargas percebeu que era de interesse nacionalista.
Se o senhor não conseguir um apoio forte assim, para resolver os múltiplos aspectos desta questão, ela certamente vai ficar pendente por muito tempo, porque não adianta que governos obriguem por lei uma coisa, se não houver estrutura para que seja cumprida. O Brasil mudou e mandar fazer uma coisa em tantas milhares de escolas - como alguns simplistas querem - sem saber como fazer e sem providenciar as condições, é ato nulo! Neste aspecto é omissão não se registrar um efeito perverso que isto provoca: o excesso de projetos “sem pé nem cabeça” que aparecem - e a maioria só para glória dos oportunistas. Aliás, as editoras querem manter isto como uma reserva de mercado editorial, para o momento certo!
Renovo minhas felicitações à este projeto alegria, até porque só um programa assim ajudará na melhor educação humanística deste povo.”
(Maestro José Vieira Brandão – o verdadeiro criador do programa conhecido como “de canto orfeônico Villa Lobos”)

- “Quero que algum de vocês me diga o que tem de errado neste método. Quem não diz agora então se cale! Esta é a melhor maneira de escrever e ensinar música que eu já vi e eu quero pedir aos professores (...) que ajudem para que este programa seja divulgado e adotado pelas secretarias de educação. Com este programa os governos não podem mais dar desculpas... nem procurar e gastar mais...
É triste se constatar que, já no século vinte e um e com tanto alarde sobre liberdade, ainda haja quem dificulte e deixe as crianças brasileiras sem o benefício inigualável da boa música, como esta que faz o Projeto Alegria! Isto é um crime contra a infância e contra a cultura de uma nação! ” (Maestro italiano Sergio Magnani – Diretor do Departamento de Musica da UFMG)

- “Tirar a música das escolas só provou que, para eles, os tiranos, ela é um inolvidável ingrediente político; Mantê-la fora, por todos os artifícios conhecidos, é prova de ser domínio dos elitistas... Nesta noite escura vejo o Projeto Alegria como um brilhante cometa, para aclarear as ideias...” (Professor Ivo Lessa)


De editores de música –

- “Esta é a melhor coisa que aconteceu na música em duzentos anos. O senhor tem algo de imenso valor. São (cifras) em direitos não só autorais e intelectuais, mas industriais e o senhor sofrerá muito porque isto contrariará grandes interesses mundiais. Por esta razão vim para lhe propor uma licença, que seja uma representação que lhe sirva como proteção contra as tentativas, que fatalmente ocorrerão, tanto de impedir o uso de um método que torna obsoleto o tradicional, como de lhe roubar o método por todos os meios... Podemos editar livros com o seu método em todos idiomas e seremos testemunha de que o método é seu, pois estamos nos cinco continentes, sabemos que nada assim foi criado até agora, e temos credibilidade e força para proteger os seus direitos.” (Editor da casa Ricordi Italiana sobre o método de escrita do Projeto Alegria, 1.994)

De governos –

- “É reconhecido o papel pedagógico e cultural da música. Mas no Brasil nem o governo nem o povo lhe dão este valor. De minha parte teria muito prazer em aceitar seu projeto e incentivar seu uso nas escolas, mas a ordem superior é para proibir terminantemente. (Ministra da Educação - Ester Figueiredo Ferraz -1.981)                                                                                                                                 -

“Entendemos que o senhor criou um método que facilita o ensino da música... e auguramos que o senhor consiga realizar os seus objetivos e que ele se espalhe pelo mundo.” (Fundação Japão - Órgão do Governo Japonês para Cooperação, São Paulo, 2.000)

De órgãos de imprensa –

- “...É de consenso geral que a música deve voltar à escola. E é de conhecimento geral que o Estado não tem programa, mas não pode continuar dando desculpas, ora dizendo que já tem, ora de que não está no currículo, que não tem professores, verba, material e por aí vai... Questões que pouquíssimas secretarias de educação, neste Brasil, ainda podem alegar não saberem que o Projeto Alegria e gente capaz de o entender e aplicar resolvem.” (de jornal do Rio de Janeiro)

- " Se o senhor fizer o hino de meu país assim, proporei ao nosso governo para adotar o seu método nas escolas da Itália. (Cônsul Geral da Itália - SP)


(links para pesquisa no Google)

- Projeto social pode ser extinto no Paraná - Paraná-Online - O seu Portal de Informação.mht - 327K   Baixar  

- Bem Paraná - Em busca do ideal de uma vida inteira.mht - 310K   Baixar  

- Jornal Indústria & Comércio - Projeto aproxima crianças do mundo da música.mht 264K   Baixar  

- busca_noticia_exibe_php.mht 93K   Baixar  

- Criar 10.000 empregos e produzir cadernos até 300% mais baratos.  Interessa? (Matéria para ver no Google)

De empresários –

De Entidades de Classes -

(Extratos do parecer de diretor de uma federação de indústria sobre os Programas da ATT - especialmente sobre o Projeto Alegria)

“planos sensatos e claramente executáveis...
- Pôr estes planos à disposição de todos que querem ajudar o país, podendo para isto ajudar à realizá-los, é prova bastante de capacidade e desprendimento. Mas sobre tudo é prova da honestidade do propósito, pois deixando ao patrocinador a opção de gerir os investimentos, deixa claro que não têm, os idealizadores dos programas, intenções outras que não as declaradas!
Se tantos de nós ficam manietados por falta de dados reais, de tempo e de condições para avaliar propostas desta natureza, temos, ante estes programas desta Entidade meritória, uma chance de provarmos nosso próprio interesse pelo país e por estes ideais!
Sinto um entusiasmo quase juvenil, ao ver-me diante da possibilidade de, ainda que pequenamente, fazer um ato de vero heroísmo. ( E não é para ninguém se rir, porque todos já nos confessamos uns aos outros e nos conhecemos o suficiente para saber que a maioria é boa e quer viver sem este horrível constrangimento, de viver entre tantos pobres de pão e de espírito, além de tantos pobres de carácter, que ameaçam a nossa segurança mais cara: a segurança da família sem qualquer perspectiva nem esperança de mudança deste triste quadro.)
Se o país ainda tem cidadãos com tanta frustração e vontade de fazer as coisas acontecerem, como acreditamos porque sabemos que tem, assim como são cidadãos capazes de entender estes planos que, sem nenhuma dúvida, são planos alternativos aos de governos...  e se sabemos que por causa disso serão rechaçados por quem é de fato mau, estes cidadãos, que somos nós mesmos, podem garantir a realização destes planos e, como belíssima consequência, as soluções neles propostas!
Todos os cidadãos na esfera desta Federação sabem, com a mais absoluta sapiensa, que planos que apresentem, com uma seriedade e serenidade tão naturais, interferências tão profundas em todas as atividades e planos ainda assim tão singelos, que proponham com tanta honestidade (que raia a  ingenuidade) tais benefícios à toda sociedade, de forma igualitária que não distingue ninguém, por nenhum motivo, não provirão jamais das fontes políticas e governamentais. Não pelo menos enquanto tivermos este arcabouço político herdado, de mentalidade arcaica que não temos coragem de renegar.
Sobre este aspecto, a leitura destes planos me iluminou um lado da política que estava me intrigando. Todos temos lido, nos últimos meses, programas de caciques políticos que dizem coisas que nos deixam estupefatos. Quem havia capaz de se expor à chacota, há somente alguns anos atrás, dizendo ter plano para salvar o Brasil? De ser capaz de resolver seus problemas? Pois não é o que temos lido e discutido nas rodas íntimas, ultimamente?
Pois é... agora pude saber de onde eles tiraram algumas destas ideias e a coragem: da publicação destes planos, desta Entidade. E não sei isto só pela leitura destes documentos, mas pela consulta à quatro cidadãos muito informados, um deles da revista Imprensa! A publicação destes planos, feita à revelia da imprensa e dos impedimentos, criaram um alvoroço até no Congresso, onde fui informado ocorreram até discursos contra as publicações desta Entidade. Mas, pudera! Alguém resolver (e de maneira correta) os problemas do Brasil, formar um povo inteligente e bom... São ideias terríveis... coisas mesmo de assustar aquela gente.
Disto tudo temos que reconhecer que o país está mal; Alguém precisa fazer algo. Por isso, sou de opinião que é pegarmos esta “taboa de salvação” ou ficar à espera de outros titanics. Aliás, o que interessa à maioria não é exatamente a pompa dos lançamentos, a notoriedade?...

Concluo que temos uma decisão histórica... da qual nos lembraremos para sempre.

... A Federação tem no momento um grande aliado. Nosso governador manifestou a vontade de fazer tudo que de prioritário não foi feito, até agora. Esta manifestação pública, de um governante, é uma porta aberta, é um convite para se entrar com uma sugestão tão oportuna. Por isso opino que alguns destes programas e, em especial o Projeto Alegria, sejam indicados para o governo implementar ainda neste mandato.”       (Trechos de um documento que nos foi enviado em 1. 998)  

- Da Câmara Portuguesa de Comércio do Paraná (link para pesquisa Google)

- Boletim de 15 de novembro de 2.010
- Boletim de 30 de novembro de 2.010
- Boletim de 22 de dezembro de 2.010



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